We await undismayed the impending assault. Perhaps it will come tonight. Perhaps it will come next week. Perhaps it will never come. We must show ourselves equally capable of meeting a sudden violent shock or-what is perhaps a harder test-a prolonged vigil. But be the ordeal sharp or long, or both, we shall seek no terms, we shall tolerate no parley; we may show mercy-we shall ask for none.
Winston Churchill
fotografia do Gr. phôs, photós, luz + graph, r. de graphein, desenhar s. f., arte de fixar numa chapa sensível, por meio da luz, a imagem dos objectos; fig., cópia fiel; retrato; Arma; Testemunha;
8 de novembro de 2005
4 de outubro de 2005
3 de outubro de 2005
29 de setembro de 2005
Fotografos: Stanley Kubric
Stanley Kubrick
Isabel Coutinho in Publica 2005/05/29
Já existiam as biografias não autorizadas, o livro "Stanley Kubrick: a Life in Pictures" publicado pela viúva, o documentário "Stanley Kubrick: Uma Vida em Filmes" do seu cunhado Jan Harlan e surge agora, seis anos após a sua morte, "The Stanley Kubrick Archives", uma obra monumental inteiramente dedicada ao trabalho do cineasta, editada por Alison Castle, publicada pela Taschen em inglês, recentemente chegado às bancas portuguesas.
Depois da morte de Stanley Kubrick, a 7 de Março de 1999, a família contratou um arquivista para organizar o gigantesco espólio que o cineasta possuía na sua casa em St. Albans, Hertfordshire. Foram necessárias 15 horas de trabalho por dia, durante oito meses, para que tudo estivesse catalogado. A sua mulher, Christiane Kubrick, confirmou ao jornal "The Observer" que Stanley Kubrick não deitava nada fora, mas negou que ele fosse um coleccionador obsessivo. O que se passava, explicou, é que, quando Stanley acabava um filme, as pessoas que faziam parte da equipa lhe telefonavam: "Temos aqui imenso material!" Stanley respondia: "Enviem-no para cá que eu organizo." Mas nunca chegava a fazê-lo, porque na sua casa o que não faltava era espaço. "Não precisava de organizar o que iam mandando - cá em casa existem muitos quartos -, bastava-lhe arrumá-lo num sítio seguro e esquecer-se que estava ali", lembra a viúva.
Alison Castle, a organizadora do livro, acedeu aos arquivos e descreve, no prefácio, o processo de criação desta obra como uma outra "Odisseia". "Foram dois anos de viagens através do tempo e do espaço até se chegar ao centro do universo de Stanley Kubrick."
Mas não se imagine que são desvendados pormenores muito íntimos da vida de Kubrick. Foram muito cuidadosos. Christiane chegou a dizer que o livro foi feito como se estivessem a espreitar por cima do ombro de Kubrick, quando ele estava a trabalhar. É um retrato da sua organização e do seu método de trabalho: toda a preparação da rodagem, todos os procedimentos técnicos, toda a pós-produção. E é isso que o torna um objecto fantástico tanto para os fãs, como para quem trabalha em cinema.
Nos arquivos Alison Casle encontrou não só papéis com notas escritas a toda a pressa, como fotografias feitas pelo realizador durante a rodagem dos seus filmes (Kubrick começou como fotógrafo profissional da revista "Look", chegou a vir a Portugal em trabalho, mas essas fotos não estão no livro).
Alison andou de lupa a ver negativos e seleccionou imagens que nunca tinham sido impressas. Encontrou referências a cenas que nunca chegaram a ser filmadas e entre as fotografias descobriu sequências que foram abandonadas. Encontrou pistas sobre o seu processo mental, mas também uma paixão por diversos tipos de canetas, máquinas de escrever, máquinas fotográficas.
Há uma fotografia da rodagem de "Spartacus" impressionante que mostra uma das técnicas que utilizou para identificar os inúmeros figurantes numa cena em que estavam moribundos. Kubrick colocou cartazes com números em cada um deles, para que quando estivesse a filmar pudesse chamar determinado número e dar-lhe as ordens, para que não se levantassem todos os figurantes ao mesmo tempo. Acabou por filmar tudo em estúdio, porque a técnica resultava, mas o resultado no ecrã não era bom.
Na parte dedicada ao "Lolita" está a reprodução do telegrama que Nabokov lhe enviou na segunda vez em que o realizador insistiu para que escrevesse o guião: "I might consider it. Letter follows." E também a carta de James B. Harris com as sugestões de cortes dos censores.
Outras imagens extraordinárias são as da preparação e da rodagem de uma cena de luta com tartes entre russos e americanos na Sala da Guerra para o filme "Dr. Estranhoamor" que demorou cinco dias a filmar e acabou por ser cortada depois de Kubrick ter feito a primeira projecção com público por considerar que o tom não era coerente com o resto do filme. E na preparação de "Barry Lyndon" vemos o processo de construção das câmaras com as objectivas preparadas para filmar as cenas de interiores só com a luz das velas. E mais tarde, em 1976, a carta e a foto que Jan Harlan mandou a Kubrick para o informar da invenção do "steadycam", um sistema de câmara à mão inventado por Garrett Brown, que na altura ainda era um protótipo, e que o realizador utilizou pela primeira vez em "Shining" e em todos os seus filmes seguintes. Em "2001" podemos ver como foram construídos os cenários, as máscaras dos primatas, como foi filmada a nave e como imaginaram o que seriam as imagens da Terra vista do espaço.
Para que se perceba o que nos mostra o livro e como foi possível termos agora acessível tanto material sobre este homem, genial e visionário no seu trabalho, basta contar um pouco da história de um projecto que Stanley Kubrick tinha e que nunca chegou a realizar. Trata-se do filme sobre a vida de Napoleão. Em 1968, o jornal francês "L"Express" noticiou que haviam sido enviados para casa do cineasta centenas de livros sobre a vida do imperador francês. Kubrick pensou fazer uma série, mais tarde quis fazer um filme, porque a personagem de Napoleão o fascinava. "A sua vida foi descrita como um poema épico de acção. A sua vida sexual era digna de Arthur Schnitzler", explicou. Além de ter lido todas as biografias que existiam sobre Bonaparte, Kubrick organizou um arquivo sobre os mais variados temas dedicados ao imperador: desde o que gostava de comer até ao tempo que fazia, se chovia, nevava ou estava sol, no dia de determinada batalha. O cineasta teve reuniões com Félix Markham, um professor de Oxford considerado um dos melhores especialistas mundiais na figura histórica, e comprou-lhe os direitos da biografia que publicou. A partir dela escreveu o argumento do filme. Ainda em 1968 enviou um assistente de produção a todos os lugares associados à vida de Napoleão para tirar fotografias (teve permissão do ministro da Cultura francês da altura) e essas fotos foram utilizadas pelos decoradores como fonte de inspiração para os desenhos dos cenários. Mais tarde, Kubrick contratou 20 estudantes universitários de Oxford para lhe resumirem as inúmeras biografias de Napoleão em fichas para as poder utilizar como referência rápida. Criaram um arquivo biográfico com as 50 figuras históricas principais do filme e anotaram nuns cartões os feitos mais importantes da vida de cada uma delas. Apesar de em 1968 a MGM ter anunciado que ia rodar "Napoleão", um ano depois a produtora desistiu do projecto, talvez porque até para um filme de Kubrick era demasiado ambicioso. Mas seria provavelmente mais uma obra prima.
"As reacções à arte são sempre diferentes, porque são sempre profundamente pessoais... O filme transforma-se naquilo que o espectador veja nele", afirmou Stanley Kubrick numa entrevista a propósito do "2001- Odisseia no Espaço". O mesmo se passa com este "The Stanley Kubrick Archives", que é uma verdadeira obra de arte.
Isabel Coutinho in Publica 2005/05/29
Já existiam as biografias não autorizadas, o livro "Stanley Kubrick: a Life in Pictures" publicado pela viúva, o documentário "Stanley Kubrick: Uma Vida em Filmes" do seu cunhado Jan Harlan e surge agora, seis anos após a sua morte, "The Stanley Kubrick Archives", uma obra monumental inteiramente dedicada ao trabalho do cineasta, editada por Alison Castle, publicada pela Taschen em inglês, recentemente chegado às bancas portuguesas.
Depois da morte de Stanley Kubrick, a 7 de Março de 1999, a família contratou um arquivista para organizar o gigantesco espólio que o cineasta possuía na sua casa em St. Albans, Hertfordshire. Foram necessárias 15 horas de trabalho por dia, durante oito meses, para que tudo estivesse catalogado. A sua mulher, Christiane Kubrick, confirmou ao jornal "The Observer" que Stanley Kubrick não deitava nada fora, mas negou que ele fosse um coleccionador obsessivo. O que se passava, explicou, é que, quando Stanley acabava um filme, as pessoas que faziam parte da equipa lhe telefonavam: "Temos aqui imenso material!" Stanley respondia: "Enviem-no para cá que eu organizo." Mas nunca chegava a fazê-lo, porque na sua casa o que não faltava era espaço. "Não precisava de organizar o que iam mandando - cá em casa existem muitos quartos -, bastava-lhe arrumá-lo num sítio seguro e esquecer-se que estava ali", lembra a viúva.
Alison Castle, a organizadora do livro, acedeu aos arquivos e descreve, no prefácio, o processo de criação desta obra como uma outra "Odisseia". "Foram dois anos de viagens através do tempo e do espaço até se chegar ao centro do universo de Stanley Kubrick."
Mas não se imagine que são desvendados pormenores muito íntimos da vida de Kubrick. Foram muito cuidadosos. Christiane chegou a dizer que o livro foi feito como se estivessem a espreitar por cima do ombro de Kubrick, quando ele estava a trabalhar. É um retrato da sua organização e do seu método de trabalho: toda a preparação da rodagem, todos os procedimentos técnicos, toda a pós-produção. E é isso que o torna um objecto fantástico tanto para os fãs, como para quem trabalha em cinema.
Nos arquivos Alison Casle encontrou não só papéis com notas escritas a toda a pressa, como fotografias feitas pelo realizador durante a rodagem dos seus filmes (Kubrick começou como fotógrafo profissional da revista "Look", chegou a vir a Portugal em trabalho, mas essas fotos não estão no livro).
Alison andou de lupa a ver negativos e seleccionou imagens que nunca tinham sido impressas. Encontrou referências a cenas que nunca chegaram a ser filmadas e entre as fotografias descobriu sequências que foram abandonadas. Encontrou pistas sobre o seu processo mental, mas também uma paixão por diversos tipos de canetas, máquinas de escrever, máquinas fotográficas.
Há uma fotografia da rodagem de "Spartacus" impressionante que mostra uma das técnicas que utilizou para identificar os inúmeros figurantes numa cena em que estavam moribundos. Kubrick colocou cartazes com números em cada um deles, para que quando estivesse a filmar pudesse chamar determinado número e dar-lhe as ordens, para que não se levantassem todos os figurantes ao mesmo tempo. Acabou por filmar tudo em estúdio, porque a técnica resultava, mas o resultado no ecrã não era bom.
Na parte dedicada ao "Lolita" está a reprodução do telegrama que Nabokov lhe enviou na segunda vez em que o realizador insistiu para que escrevesse o guião: "I might consider it. Letter follows." E também a carta de James B. Harris com as sugestões de cortes dos censores.
Outras imagens extraordinárias são as da preparação e da rodagem de uma cena de luta com tartes entre russos e americanos na Sala da Guerra para o filme "Dr. Estranhoamor" que demorou cinco dias a filmar e acabou por ser cortada depois de Kubrick ter feito a primeira projecção com público por considerar que o tom não era coerente com o resto do filme. E na preparação de "Barry Lyndon" vemos o processo de construção das câmaras com as objectivas preparadas para filmar as cenas de interiores só com a luz das velas. E mais tarde, em 1976, a carta e a foto que Jan Harlan mandou a Kubrick para o informar da invenção do "steadycam", um sistema de câmara à mão inventado por Garrett Brown, que na altura ainda era um protótipo, e que o realizador utilizou pela primeira vez em "Shining" e em todos os seus filmes seguintes. Em "2001" podemos ver como foram construídos os cenários, as máscaras dos primatas, como foi filmada a nave e como imaginaram o que seriam as imagens da Terra vista do espaço.
Para que se perceba o que nos mostra o livro e como foi possível termos agora acessível tanto material sobre este homem, genial e visionário no seu trabalho, basta contar um pouco da história de um projecto que Stanley Kubrick tinha e que nunca chegou a realizar. Trata-se do filme sobre a vida de Napoleão. Em 1968, o jornal francês "L"Express" noticiou que haviam sido enviados para casa do cineasta centenas de livros sobre a vida do imperador francês. Kubrick pensou fazer uma série, mais tarde quis fazer um filme, porque a personagem de Napoleão o fascinava. "A sua vida foi descrita como um poema épico de acção. A sua vida sexual era digna de Arthur Schnitzler", explicou. Além de ter lido todas as biografias que existiam sobre Bonaparte, Kubrick organizou um arquivo sobre os mais variados temas dedicados ao imperador: desde o que gostava de comer até ao tempo que fazia, se chovia, nevava ou estava sol, no dia de determinada batalha. O cineasta teve reuniões com Félix Markham, um professor de Oxford considerado um dos melhores especialistas mundiais na figura histórica, e comprou-lhe os direitos da biografia que publicou. A partir dela escreveu o argumento do filme. Ainda em 1968 enviou um assistente de produção a todos os lugares associados à vida de Napoleão para tirar fotografias (teve permissão do ministro da Cultura francês da altura) e essas fotos foram utilizadas pelos decoradores como fonte de inspiração para os desenhos dos cenários. Mais tarde, Kubrick contratou 20 estudantes universitários de Oxford para lhe resumirem as inúmeras biografias de Napoleão em fichas para as poder utilizar como referência rápida. Criaram um arquivo biográfico com as 50 figuras históricas principais do filme e anotaram nuns cartões os feitos mais importantes da vida de cada uma delas. Apesar de em 1968 a MGM ter anunciado que ia rodar "Napoleão", um ano depois a produtora desistiu do projecto, talvez porque até para um filme de Kubrick era demasiado ambicioso. Mas seria provavelmente mais uma obra prima.
"As reacções à arte são sempre diferentes, porque são sempre profundamente pessoais... O filme transforma-se naquilo que o espectador veja nele", afirmou Stanley Kubrick numa entrevista a propósito do "2001- Odisseia no Espaço". O mesmo se passa com este "The Stanley Kubrick Archives", que é uma verdadeira obra de arte.
20 de setembro de 2005
14 de setembro de 2005
Avô e neto
O protótipo da primeira máquina digital do mundo desenvolvida pelo engenheiro da Kodak Steven J. Sasson, em 1975, junto do último modelo da marca, o EasyShare One. Logo depois de ter saído da universidade, Sasson passou dez meses seguidos na Eastman Kodak a desenvolver um aparelho que fosse capaz de registar imagens digitalmente. Foto: David Duprey/AP
via Público online
via Público online
19 de agosto de 2005
2005 Female Photojournalist Award - Claudia Guadarrama Guzman
Claudia Guadarrama Guzman has won the 2005 Canon Female Photojournalist Award, given out by the Association des Femmes Journalistes (AFJ). Guzman, who is based in Mexico City, will receive a prize of 8000 Euros to fund a one-year documentary project on migrants moving between the borders of Mexico and the US, which will be exhibited in 2006 at the Visa Pour L'Image photojournalism festival. Guzman will receive the prize at this year's Visa Pour L'Image, to be held August 29 to September 4 in Perpignan, France.
Guzman, 28, became a photojournalist in 2001 and says she has largely funded the project on her own, having few opportunities to publish in Mexico. She received a grant from the Mexican government and won the 2004 Inge Morath Award from Magnum Photos.
Lynsey Addario, who is represented by Corbis and has been published frequently in The New York Times and Time, won the Fujifilm Young Photographer Prize for her recent work in Iraq. Based in Istanbul, she documented life in Iraq prior the US invasion and has followed events there through the recent wave of violence by insurgen.
Guzman, 28, became a photojournalist in 2001 and says she has largely funded the project on her own, having few opportunities to publish in Mexico. She received a grant from the Mexican government and won the 2004 Inge Morath Award from Magnum Photos.
Lynsey Addario, who is represented by Corbis and has been published frequently in The New York Times and Time, won the Fujifilm Young Photographer Prize for her recent work in Iraq. Based in Istanbul, she documented life in Iraq prior the US invasion and has followed events there through the recent wave of violence by insurgen.
2 de junho de 2005
Fotografos: Ami Vitale
Ami Vitale
Children eat the staple diet of rice from a communal bowl. During the end of the dry season, there is little to eat and many villagers will have only one meal of rice each day ? but what they have, they will share equally among the family and guests.
In a culture where the opportunities for women to be honored, celebrated, and recognized are few, circumcision becomes disproportionately significant ? in spite of the pain it brings.
A Kashmiri man paddles to a floating market in the early freezing temperatures before sunrise on Dal Lake in the summer capital of Kashmir, Srinagar India, November 24, 2001. In the background, echoing through the nearby mountains, gunshots and fighting could be heard. Kashmir was once a tourist hotspot but now vendors struggle to survive in a place that has seen nearly 1000 civilians killed this year alone and 1,765 wounded in a brutal conflict that the United Nations calls the most dangerous place in the world.
Kashmiri men pray inside the Jama Masjid mosque during Ramadan in Srinagar, the summer capital of the state of Kashmir in India, November 20, 2001. Kashmir has seen over 900 civilians killed this year and 1,765 wounded in a brutal conflict that the United Nations calls the most dangerous place in the world.
hotojournalist Ami Vitale is on the road less traveled. Often unpaved, and at times dangerous, that road has taken her in the last three years, to places of surreal beauty and civil unrest. It has also taken her to places where there is extreme poverty and horrible destruction of life and property, and to villages where there is no running water or electricity, places she describes as ?worlds apart.? But it is not the differences that have drawn Vitale to them; it is the commonality of human emotions and life experiences that have irrevocably bonded her with the people she has photographed in them.
Vitale?s photographs have appeared in Time, Newsweek, US News & World Report and The New York Times, among others and two stories which she completed in 2001 in Guinea Bissau and Mauritania placed first in the National Press Photographers Association Best of Photojournalism. In 2000, Vitale was the recipient of several grants, including one from the Alexia Foundation, which enabled her to travel to Africa to work on a story she called ?Notes from a Mud Hut.? The story had germinated in 1995 while visiting her sister who had been living in Guinea Bissau while working for the Peace Corps.
Children eat the staple diet of rice from a communal bowl. During the end of the dry season, there is little to eat and many villagers will have only one meal of rice each day ? but what they have, they will share equally among the family and guests.
In a culture where the opportunities for women to be honored, celebrated, and recognized are few, circumcision becomes disproportionately significant ? in spite of the pain it brings.
A Kashmiri man paddles to a floating market in the early freezing temperatures before sunrise on Dal Lake in the summer capital of Kashmir, Srinagar India, November 24, 2001. In the background, echoing through the nearby mountains, gunshots and fighting could be heard. Kashmir was once a tourist hotspot but now vendors struggle to survive in a place that has seen nearly 1000 civilians killed this year alone and 1,765 wounded in a brutal conflict that the United Nations calls the most dangerous place in the world.
Kashmiri men pray inside the Jama Masjid mosque during Ramadan in Srinagar, the summer capital of the state of Kashmir in India, November 20, 2001. Kashmir has seen over 900 civilians killed this year and 1,765 wounded in a brutal conflict that the United Nations calls the most dangerous place in the world.
hotojournalist Ami Vitale is on the road less traveled. Often unpaved, and at times dangerous, that road has taken her in the last three years, to places of surreal beauty and civil unrest. It has also taken her to places where there is extreme poverty and horrible destruction of life and property, and to villages where there is no running water or electricity, places she describes as ?worlds apart.? But it is not the differences that have drawn Vitale to them; it is the commonality of human emotions and life experiences that have irrevocably bonded her with the people she has photographed in them.
Vitale?s photographs have appeared in Time, Newsweek, US News & World Report and The New York Times, among others and two stories which she completed in 2001 in Guinea Bissau and Mauritania placed first in the National Press Photographers Association Best of Photojournalism. In 2000, Vitale was the recipient of several grants, including one from the Alexia Foundation, which enabled her to travel to Africa to work on a story she called ?Notes from a Mud Hut.? The story had germinated in 1995 while visiting her sister who had been living in Guinea Bissau while working for the Peace Corps.
1 de junho de 2005
4 de maio de 2005
Fotografos: Andreas H. Bitesnich
Andreas Bitesnich
GINO & ELKE, VIENNA 1994
HANDS, VIENNA 1997
MICKY FRIEDMANN , VIENNA 2001
Leni von Riefenstahl, 2002
Andreas
1964 born in Vienna
1988 begins photography
1998 NUDES is published by Edition Stemmle
1998 NUDES wins the Kodak Photography Book Award
1998 some of his works appear in THE MALE NUDE (David Leddick), published by
Taschen
1998 wins the Gustav Klimt Prize for the Austrian Aids Awareness Campaign
2000 in September a special issue on Andreas H. Bitesnich of the Italian
magazine Max is published
2001 WOMAN is published by teNeues Publishing Group in April
2001 TRAVEL is published by teNeues Publishing Group in September as is the
second edition of his first book NUDES.
2001 included in THE MALE NUDE NOW published by Universe Press (David Leddick)
2001 included in the exhibition THE MUSES at the Leslie-Lohman Gallery,
New York, curated by Reed Massengill.
2002 included in the book
MY PARENTS published by Edition Stemmle
(Thái-Công Quách)
2002 TENSION (Stern Spezial Fotografie) is published in spring.
2002 TENSION - ANDREAS H. BITESNICH. Exhibition at Modernbook Gallery 1060, Los Angeles in April and at Modernbook Gallery 494, Palo Alto in June.
2003 TENSION - ANDREAS H. BITESNICH. Exhibition at Young Gallery, Brussels in February/March and at the Photography Monica Mohr Gallery in April/May.
2003 First TV commercial directed for Staatlich Fachingen Mineral Water (Germany) in September.
2003 ON FORM is published by teNeues Publishing Group in October.
2003 ANDREAS H. BITESNICH PHOTOGRAPHY. Exhibition at the Museum für 'Kunst & Gewerbe Hamburg' in December/January 2004.
2004 ANDREAS H. BITESNICH PHOTOGRAPHY. Exhibition at the Kunsthaus Vienna February - May 2004.
2004 included in the exhibition VORN 'Searching For Fashion In Vorn' Viaux Gallery Hamburg.
2004 ON FORM. Exhibition at Modernbook Gallery Palo Alto July - September 2004
Andreas H. Bitesnich lives in Vienna. His work appears regularly in International magazines.
SELECTED PORTFOLIOS
PROVOCATEUR (USA) FEBRUARY 1996, JULY 1996
PHOTOGRAPHIE (GERMANY) MARCH 1996
AMICA (GERMANY) MARCH 1997
PHOTO (ITALY) MARCH 1999 / JULY - AUGUST 2002 / NOVEMBER 2003
SCHWARZWEISS (GERMANY) SPRING 1999
BLACK & WHITE MAGAZINE (AUSTRALIA) OCTOBER 1997 / OCTOBER 2000
BLUE MAGAZINE (AUSTRALIA) DECEMBER 1997 / OCTOBER 2000 / AUGUST 2002
MAX MAGAZINE (GERMANY) JANUARY 1999 / JUNE 2001
MAX MAGAZINE (ITALY) MARCH 1997 / SEPTEMBER 2000
FOTOMAGAZIN (GERMANY) APRIL 2000 / JULY 2001 / JANUARY 2003 / JANUARY 2004
MÄNNER AKTUELL
(GERMANY) SEPTEMBER 2000
PHOTO (FRANCE) JULY 2001 / JULY - AUGUST 2002
STYLE MONTE-CARLO
(MONACO) SPRING 2001
STERN (GERMANY) MARCH 2002
THE MASTERS VOL.3 -
BLACK & WHITE MAGAZINE
(AUSTRALIA) SPRING 2003
KULT MAGAZINE (SWITZERLAND) NOVEMBER 2003
WIENER MAGAZINE (AUSTRIA) FEBRUARY 2004
POZYTYW MAGAZINE (POLAND) JULY 2004
GINO & ELKE, VIENNA 1994
HANDS, VIENNA 1997
MICKY FRIEDMANN , VIENNA 2001
Leni von Riefenstahl, 2002
Andreas
1964 born in Vienna
1988 begins photography
1998 NUDES is published by Edition Stemmle
1998 NUDES wins the Kodak Photography Book Award
1998 some of his works appear in THE MALE NUDE (David Leddick), published by
Taschen
1998 wins the Gustav Klimt Prize for the Austrian Aids Awareness Campaign
2000 in September a special issue on Andreas H. Bitesnich of the Italian
magazine Max is published
2001 WOMAN is published by teNeues Publishing Group in April
2001 TRAVEL is published by teNeues Publishing Group in September as is the
second edition of his first book NUDES.
2001 included in THE MALE NUDE NOW published by Universe Press (David Leddick)
2001 included in the exhibition THE MUSES at the Leslie-Lohman Gallery,
New York, curated by Reed Massengill.
2002 included in the book
MY PARENTS published by Edition Stemmle
(Thái-Công Quách)
2002 TENSION (Stern Spezial Fotografie) is published in spring.
2002 TENSION - ANDREAS H. BITESNICH. Exhibition at Modernbook Gallery 1060, Los Angeles in April and at Modernbook Gallery 494, Palo Alto in June.
2003 TENSION - ANDREAS H. BITESNICH. Exhibition at Young Gallery, Brussels in February/March and at the Photography Monica Mohr Gallery in April/May.
2003 First TV commercial directed for Staatlich Fachingen Mineral Water (Germany) in September.
2003 ON FORM is published by teNeues Publishing Group in October.
2003 ANDREAS H. BITESNICH PHOTOGRAPHY. Exhibition at the Museum für 'Kunst & Gewerbe Hamburg' in December/January 2004.
2004 ANDREAS H. BITESNICH PHOTOGRAPHY. Exhibition at the Kunsthaus Vienna February - May 2004.
2004 included in the exhibition VORN 'Searching For Fashion In Vorn' Viaux Gallery Hamburg.
2004 ON FORM. Exhibition at Modernbook Gallery Palo Alto July - September 2004
Andreas H. Bitesnich lives in Vienna. His work appears regularly in International magazines.
SELECTED PORTFOLIOS
PROVOCATEUR (USA) FEBRUARY 1996, JULY 1996
PHOTOGRAPHIE (GERMANY) MARCH 1996
AMICA (GERMANY) MARCH 1997
PHOTO (ITALY) MARCH 1999 / JULY - AUGUST 2002 / NOVEMBER 2003
SCHWARZWEISS (GERMANY) SPRING 1999
BLACK & WHITE MAGAZINE (AUSTRALIA) OCTOBER 1997 / OCTOBER 2000
BLUE MAGAZINE (AUSTRALIA) DECEMBER 1997 / OCTOBER 2000 / AUGUST 2002
MAX MAGAZINE (GERMANY) JANUARY 1999 / JUNE 2001
MAX MAGAZINE (ITALY) MARCH 1997 / SEPTEMBER 2000
FOTOMAGAZIN (GERMANY) APRIL 2000 / JULY 2001 / JANUARY 2003 / JANUARY 2004
MÄNNER AKTUELL
(GERMANY) SEPTEMBER 2000
PHOTO (FRANCE) JULY 2001 / JULY - AUGUST 2002
STYLE MONTE-CARLO
(MONACO) SPRING 2001
STERN (GERMANY) MARCH 2002
THE MASTERS VOL.3 -
BLACK & WHITE MAGAZINE
(AUSTRALIA) SPRING 2003
KULT MAGAZINE (SWITZERLAND) NOVEMBER 2003
WIENER MAGAZINE (AUSTRIA) FEBRUARY 2004
POZYTYW MAGAZINE (POLAND) JULY 2004
3 de maio de 2005
28 de abril de 2005
14 de março de 2005
Einstein - 14 de Março de 1951
"Ei, professor, sorria para a sua foto de aniversário, sim?"
Einstein's Birthday Joke, Art Sasse , 1951
Deitando a língua de fora ao mundo
Publica, 13 de Março de 2005
Irreverentemente com a língua de fora, Einstein surge numa fotografia a brincar com todos nós. Na altura, a 14 de Março de 1951, já ocupava o panteão dos famosíssimos e uma foto destas só podia estar destinada à galeria das mais célebres. A história por trás desta imagem, tirada faz amanhã 54 anos, revela que não foi encenada.
Einstein, que nascera a 14 de Março de 1879, na cidade de Ulm, tinha ido à noite comemorar os 72 anos ao Princeton Club, na cidade de Princeton, em Nova Jérsia, Estados Unidos da América. No fim da festa, um amigo ofereceu-se para o levar a casa, contou a revista portuguesa de fotografia "Nova Imagem", em 1983, que a pôs na capa no âmbito da série "Fotos que ficaram na história".
À porta do clube, um batalhão de jornalistas esperava Einstein. Era uma atracção onde quer que fosse, e mesmo os habitantes de Princeton exploravam a sua celebridade: "Toda a gente tinha uma história para contar sobre o "velho Albert", toda a gente tinha um tio ou um avô que conhecera Einstein", contam Michael White e John Gribbin no livro "Einstein".
"Para "bater uma última chapa", Art Sasse, da International News Photos, deixou que os colegas passassem à sua frente e, quando Einstein já estava sentando no interior do automóvel, com a porta aberta, gritou: "Ei, professor, sorria para a sua foto de aniversário, sim?"", relata a revista. "Num relâmpago, Einstein virou-se para ele - e mostrou-lhe a língua. A máquina disparou e o carro partiu..."
Os colegas de Art Sasse nunca pensaram que a foto fosse publicada. Na verdade, não foi nada pacífica a decisão de publicá-la.
Publicar a foto da rebeldia inesperada do físico acabou por traduzir-se na expressão máxima de Einstein enquanto ícone pop (Andy Warhol, expoente da Pop Art, pintou-o em 1980, na "Dez Retratos de Judeus do Século XX").
Einstein gostou tanto da foto que pediu nove provas para si e autografou outra, que ofereceu a Sasse. E todos puderam ver uma parte do génio que até aí não se tinha visto. Era divertido, simpático e tinha sentido de humor. "Humor que nem toda a gente tem", diz o físico Carlos Fiolhais, da Universidade de Coimbra. Pôde constatá-lo há uns anos, quando pôs Einstein com a língua de fora na capa da "Gazeta de Física", a revista da Sociedade Portuguesa de Física. "Houve protestos de alguns físicos, pois pensavam que era uma fotomontagem e que se estava a ridicularizar o sábio."
Einstein's Birthday Joke, Art Sasse , 1951
Deitando a língua de fora ao mundo
Publica, 13 de Março de 2005
Irreverentemente com a língua de fora, Einstein surge numa fotografia a brincar com todos nós. Na altura, a 14 de Março de 1951, já ocupava o panteão dos famosíssimos e uma foto destas só podia estar destinada à galeria das mais célebres. A história por trás desta imagem, tirada faz amanhã 54 anos, revela que não foi encenada.
Einstein, que nascera a 14 de Março de 1879, na cidade de Ulm, tinha ido à noite comemorar os 72 anos ao Princeton Club, na cidade de Princeton, em Nova Jérsia, Estados Unidos da América. No fim da festa, um amigo ofereceu-se para o levar a casa, contou a revista portuguesa de fotografia "Nova Imagem", em 1983, que a pôs na capa no âmbito da série "Fotos que ficaram na história".
À porta do clube, um batalhão de jornalistas esperava Einstein. Era uma atracção onde quer que fosse, e mesmo os habitantes de Princeton exploravam a sua celebridade: "Toda a gente tinha uma história para contar sobre o "velho Albert", toda a gente tinha um tio ou um avô que conhecera Einstein", contam Michael White e John Gribbin no livro "Einstein".
"Para "bater uma última chapa", Art Sasse, da International News Photos, deixou que os colegas passassem à sua frente e, quando Einstein já estava sentando no interior do automóvel, com a porta aberta, gritou: "Ei, professor, sorria para a sua foto de aniversário, sim?"", relata a revista. "Num relâmpago, Einstein virou-se para ele - e mostrou-lhe a língua. A máquina disparou e o carro partiu..."
Os colegas de Art Sasse nunca pensaram que a foto fosse publicada. Na verdade, não foi nada pacífica a decisão de publicá-la.
Publicar a foto da rebeldia inesperada do físico acabou por traduzir-se na expressão máxima de Einstein enquanto ícone pop (Andy Warhol, expoente da Pop Art, pintou-o em 1980, na "Dez Retratos de Judeus do Século XX").
Einstein gostou tanto da foto que pediu nove provas para si e autografou outra, que ofereceu a Sasse. E todos puderam ver uma parte do génio que até aí não se tinha visto. Era divertido, simpático e tinha sentido de humor. "Humor que nem toda a gente tem", diz o físico Carlos Fiolhais, da Universidade de Coimbra. Pôde constatá-lo há uns anos, quando pôs Einstein com a língua de fora na capa da "Gazeta de Física", a revista da Sociedade Portuguesa de Física. "Houve protestos de alguns físicos, pois pensavam que era uma fotomontagem e que se estava a ridicularizar o sábio."
23 de fevereiro de 2005
World Press Photo
Daily Life: 1st prize singles
David Guttenfelder, USA, The Associated Press.
Afghan women at polling station
David Guttenfelder, USA, The Associated Press.
Afghan women at polling station
World Press Photo
Contemporary Issues: 1st prize singles
James Nachtwey, USA, VII for Time Magazine.
Refugee woman cares for her son, Darfur
James Nachtwey, USA, VII for Time Magazine.
Refugee woman cares for her son, Darfur
World Press Photo
Sports Features: 1st prize singles
Adam Pretty, Australia, Getty Images.
200m freestyle heats at Olympic Games
Adam Pretty, Australia, Getty Images.
200m freestyle heats at Olympic Games
World Press Photo
Sports Action: 1st prize singles
Bob Martin, United Kingdom, Sports Illustrated.
200m freestyle heats at Paralympic Games
Bob Martin, United Kingdom, Sports Illustrated.
200m freestyle heats at Paralympic Games
World Press Photo
People in the News: 1st prize singles
Kristen Ashburn, USA, Contact Press Images.
Sniper victim in morgue, Gaza
Kristen Ashburn, USA, Contact Press Images.
Sniper victim in morgue, Gaza
World Press Photo
General News: 1st prize singles
J.F. Diorio, Brazil, Jornal O Estado de São Paulo.
Fire in Buraco Quente favela, São Paulo, 30 August
J.F. Diorio, Brazil, Jornal O Estado de São Paulo.
Fire in Buraco Quente favela, São Paulo, 30 August
World Press Photo
World Press Photo of the Year:
Arko Datta, India, Reuters.
Woman mourns relative killed in tsunami, Cuddalore, India, Tamil Nadu, 28 December
Arko Datta, India, Reuters.
Woman mourns relative killed in tsunami, Cuddalore, India, Tamil Nadu, 28 December
15 de fevereiro de 2005
Site: Alberto Monteiro
Alberto Monteiro
Alberto Monteiro nasce no Porto em 1960.
Entre os anos 1975 a 1977 teve o seu primeiro contacto com a fotografia tendo, no então liceu, frequentado as aulas ali existentes. Obteve, assim, noções de fotografia e experiência, quer na tomada de imagens, quer na prática de laboratório a preto e branco.
Experimentando diversas técnicas fotográficas e revelando em laboratório próprio, desenvolveu, até 1979, vários projectos que abandonou em 1980.
Em 2001, após uma paragem de quase 20 anos, retoma a actividade fotográfica com grande intensidade, fotografando principalmente no seu meio preferido: a cidade. Ela, e as pessoas, são os motivos mais desenvolvidos.
Em um ano intenssíssimo de fotografia (2001/2002), tentou recuperar o tempo perdido nesta longa paragem, fotografando quase todos os dias. Neste percurso, apresentou trabalhos em diversas exposições individuais e colectivas, e em sites na internet.
Em permanente actividade e procura de novas linguagens na abordagem dos seus trabalhos, eis como se poderá classificar a sua postura actual.
Alberto Monteiro nasce no Porto em 1960.
Entre os anos 1975 a 1977 teve o seu primeiro contacto com a fotografia tendo, no então liceu, frequentado as aulas ali existentes. Obteve, assim, noções de fotografia e experiência, quer na tomada de imagens, quer na prática de laboratório a preto e branco.
Experimentando diversas técnicas fotográficas e revelando em laboratório próprio, desenvolveu, até 1979, vários projectos que abandonou em 1980.
Em 2001, após uma paragem de quase 20 anos, retoma a actividade fotográfica com grande intensidade, fotografando principalmente no seu meio preferido: a cidade. Ela, e as pessoas, são os motivos mais desenvolvidos.
Em um ano intenssíssimo de fotografia (2001/2002), tentou recuperar o tempo perdido nesta longa paragem, fotografando quase todos os dias. Neste percurso, apresentou trabalhos em diversas exposições individuais e colectivas, e em sites na internet.
Em permanente actividade e procura de novas linguagens na abordagem dos seus trabalhos, eis como se poderá classificar a sua postura actual.
2 de fevereiro de 2005
Site: Luís Jesus
Luis.Jesus.
Luís Jesus, por Luís Jesus:
Pretendo usar a Fotografia como um modo de recriar o mundo que me rodeia, que me envolve como uma teia. A Camera é o meio pelo qual eu retrato os pormenores de vidas e conceitos, levadas com uma leviandade brutal numa sociedade cada vez mais individualista.
Espero com a Fotografia registar bons e maus momentos, imortalizar acções, realçar sentimentos, focar compaixões e com o libertar da imaginação dar autonomia ao coração, pensar com a intuição e ajustá-los numa unica direcção...o da criação !
Depois resta somente esperar que a força implicita nas imagens consiga por si só dilacerar emoções ou de invocar paixões ...
Luís Jesus, por Luís Jesus:
Pretendo usar a Fotografia como um modo de recriar o mundo que me rodeia, que me envolve como uma teia. A Camera é o meio pelo qual eu retrato os pormenores de vidas e conceitos, levadas com uma leviandade brutal numa sociedade cada vez mais individualista.
Espero com a Fotografia registar bons e maus momentos, imortalizar acções, realçar sentimentos, focar compaixões e com o libertar da imaginação dar autonomia ao coração, pensar com a intuição e ajustá-los numa unica direcção...o da criação !
Depois resta somente esperar que a força implicita nas imagens consiga por si só dilacerar emoções ou de invocar paixões ...
31 de janeiro de 2005
Photosig
Photosig
A mais votada...
Windmill near Schermerhorn, jaaphart/Jaap
onde pode encontrar mais sobre o autor da fotografia: FotoNatura
A mais votada...
Windmill near Schermerhorn, jaaphart/Jaap
onde pode encontrar mais sobre o autor da fotografia: FotoNatura
Fotografo: Augusto Alves da Silva (Actualizado)
Augusto Alves da Silva nasceu em Lisboa, em 1963. Os estudos realizados na Slade School of Fine Art e no London College of Printing, no final da década de 80, coincidiram com o início de um trabalho de fotografia pautado pela experimentação e pela multivalência, não obstante uma coerência para a definição de um percurso individual. A série de fotografias ist, realizada em 1994, sobre as transformações do complexo arquitectónico do Instituto Superior Técnico, revelou alguns dos vectores fundamentais no trabalho de Augusto Alves da Silva: uma versatilidade de abordagens que rompem com o carácter meramente objectivo ou de estrita fruição e conexão com o real; um rigor e uma contenção absoluta na organização da composição; uma consciência do legado histórico da fotografia e sua rearticulação com o contexto contemporâneo.
O reconhecimento internacional ocorreu com a instalação Estrada em Obras, 1997. Primeiro apresentado em Madrid, no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em 1998, e nesse mesmo ano em Londres, na Chisenhale Gallery, que lhe garantiu a nomeação para o Citibank Private Bank Photography Prize. Ainda no estrangeiro e individualmente, expôs Pasaje, no Centro de Fotografia de la Universidad de Salamanca, em 1998, e Ferrari, na Rocket Gallery, em 1999. Outras exposições a destacar são as colectivas À Prova de Água (Centro Cultural de Belém, 1998), Initiare (Centro Cultural de Belém, 2000), Squatters (Porto, 2001), Trade (Fotomuseum Winterthur, Suíça, 2001) e as individuais Animais (Promontório Arquitectos, Lisboa, 2001) e CNB 2001 (Instituto Camões, Paris, Rocket Gallery, Londres, 2001 e Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa, 2002).
Para além da fotografia, o vídeo é o outro suporte sobre o qual, Augusto Alves da Silva tem realizado trabalho. No Museu do Chiado - Museu Nacional de Arte Contemporânea, no âmbito do ciclo de exposições interferências, apresenta dois trabalhos inéditos: Ugly, 2002, e Espaço de tempo, 2000/2002. O primeiro título deriva do nome de uma discoteca, onde o artista captou, em contraluz, o ambiente criado pelas pessoas a dançar. O segundo trabalho é constituído por dois vídeos diferentes realizados no mesmo dia, durante duas apresentações públicas de um bailado, cada um deles em pontos opostos da zona de bastidores paralela ao palco. A projecção desta dupla filmagem, lado a lado, proporciona uma reflexão sobre o tempo e os modos de percepção do real. Tal como em Estrada em Obras, e antes em Lisboa 96, recorre a uma dupla projecção, persistindo na exploração meticulosa das suas possibilidades, agora entrosadas com a continuidade da acção e a repetição do movimento.
Roadworks, 1998
Ugly
Pasaje, 1997
Ferrari 1999
O reconhecimento internacional ocorreu com a instalação Estrada em Obras, 1997. Primeiro apresentado em Madrid, no Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía, em 1998, e nesse mesmo ano em Londres, na Chisenhale Gallery, que lhe garantiu a nomeação para o Citibank Private Bank Photography Prize. Ainda no estrangeiro e individualmente, expôs Pasaje, no Centro de Fotografia de la Universidad de Salamanca, em 1998, e Ferrari, na Rocket Gallery, em 1999. Outras exposições a destacar são as colectivas À Prova de Água (Centro Cultural de Belém, 1998), Initiare (Centro Cultural de Belém, 2000), Squatters (Porto, 2001), Trade (Fotomuseum Winterthur, Suíça, 2001) e as individuais Animais (Promontório Arquitectos, Lisboa, 2001) e CNB 2001 (Instituto Camões, Paris, Rocket Gallery, Londres, 2001 e Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa, 2002).
Para além da fotografia, o vídeo é o outro suporte sobre o qual, Augusto Alves da Silva tem realizado trabalho. No Museu do Chiado - Museu Nacional de Arte Contemporânea, no âmbito do ciclo de exposições interferências, apresenta dois trabalhos inéditos: Ugly, 2002, e Espaço de tempo, 2000/2002. O primeiro título deriva do nome de uma discoteca, onde o artista captou, em contraluz, o ambiente criado pelas pessoas a dançar. O segundo trabalho é constituído por dois vídeos diferentes realizados no mesmo dia, durante duas apresentações públicas de um bailado, cada um deles em pontos opostos da zona de bastidores paralela ao palco. A projecção desta dupla filmagem, lado a lado, proporciona uma reflexão sobre o tempo e os modos de percepção do real. Tal como em Estrada em Obras, e antes em Lisboa 96, recorre a uma dupla projecção, persistindo na exploração meticulosa das suas possibilidades, agora entrosadas com a continuidade da acção e a repetição do movimento.
Roadworks, 1998
Ugly
Pasaje, 1997
Ferrari 1999
26 de janeiro de 2005
Site: JoaoCoutinho.net
joaoCoutinho.net
Para dar visibilidade aos fotografos portugueses.
João Coutinho, por João Coutinho:
Gosto de fotografia desde que me lembro. Sempre que olhava para o meu pai com a sua Nikon FM2, tinha vontade de pegar nela (pesada) para poder apenas olhar pelo óculo. A pouco e pouco fui recebendo autorização para tirar algumas e a partir dai, nunca mais parei. Com o aparecimento do digital, as possibilidades de registar o mundo que me rodeia ficou muito mais acessível ao meu olhar. No entanto, por muito que o digital nos invada, continuo apenas a sentir a fotografia na sua totalidade quando a contemplo no papel. Esta galeria é apenas um ponto de passagem para as minhas fotografia.
As fotografias:
Para dar visibilidade aos fotografos portugueses.
João Coutinho, por João Coutinho:
Gosto de fotografia desde que me lembro. Sempre que olhava para o meu pai com a sua Nikon FM2, tinha vontade de pegar nela (pesada) para poder apenas olhar pelo óculo. A pouco e pouco fui recebendo autorização para tirar algumas e a partir dai, nunca mais parei. Com o aparecimento do digital, as possibilidades de registar o mundo que me rodeia ficou muito mais acessível ao meu olhar. No entanto, por muito que o digital nos invada, continuo apenas a sentir a fotografia na sua totalidade quando a contemplo no papel. Esta galeria é apenas um ponto de passagem para as minhas fotografia.
As fotografias:
17 de janeiro de 2005
UNICEF Photo of the Year 2004
1st Prize for Marcus Bleasdale
Darfur in Flames, June 2004
Exhausted, desperate: A child waits with her mother in Disa, in the Northern Sudanese province of Darfour.
Displaced by recent conflicts her village has been burned down. It is estimated that there are 800.000 displaced people in Darfour who are trapped on the East, West and South by government troops and in the North by the desert wasteland, which will certainly claim the lives of weaker family members and of their livestock. UN consider the situation in Da r fur the worst humanitarian crisis in the world today. The Khartoum Government is responsible for systematic killings in the region. More than 200 ,000 people escaped across the bo r der to Chad.
The British photographer Marcus Bleasdale travelled to the Darfour-area in June 2004.
Photo: Marcus Bleasdale, UK IPG (Independent Photographers Group)
UNICEF Photo of the Year 2004
Darfur in Flames, June 2004
Exhausted, desperate: A child waits with her mother in Disa, in the Northern Sudanese province of Darfour.
Displaced by recent conflicts her village has been burned down. It is estimated that there are 800.000 displaced people in Darfour who are trapped on the East, West and South by government troops and in the North by the desert wasteland, which will certainly claim the lives of weaker family members and of their livestock. UN consider the situation in Da r fur the worst humanitarian crisis in the world today. The Khartoum Government is responsible for systematic killings in the region. More than 200 ,000 people escaped across the bo r der to Chad.
The British photographer Marcus Bleasdale travelled to the Darfour-area in June 2004.
Photo: Marcus Bleasdale, UK IPG (Independent Photographers Group)
UNICEF Photo of the Year 2004
Subscrever:
Mensagens (Atom)